Experiências no ensino remoto emergencial
intercorrências e (im)previsibilidades amparadas pelo pensamento complexo
Palavras-chave:
Ensino Remoto Emergencial;, Tecnologias Digitais, Formação de ProfessoresResumo
O Ensino Remoto Emergencial (ERE) tem sido a alternativa para muitas universidades públicas federais, desde as orientações normativas do Ministério da Educação (MEC), diante da rápida infecção pelo novo Coronavírus (COVID-19). Assim, nossa proposta, neste artigo, é apresentar, por meio de uma reflexão crítica, considerações sobre a aplicação e o uso de tecnologias digitais no ERE, como forma de contribuir à formação de professores para contextos diversos, considerando nossas experiências de ensino-aprendizagem durante esse período. O percurso teórico-metodológico deu-se na interface entre Teoria da Complexidade, conforme proposta por Morin (2007) e Moraes (2007) e o viés dos estudos do Letramento Digital, segundo Soares (2002, 2014) e Multiletramentos, de acordo com Coscarelli (2007). Como resultados, entendemos que as tecnologias digitais podem servir de trampolim à prática docente no período ERE, mas requer um pensamento sistêmico com vistas ao pensamento complexo a fim de dar conta das intercorrências e imprevisibilidades emergentes.
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