TY - JOUR AU - Matos, Janara de Camargo AU - Freitas, Thiago AU - Sagula, Amanda de Lourdes AU - Rossi, Deborah C. AU - Menezes, Viviane F. AU - Almeida, Fernanda S. O. PY - 2015/10/01 Y2 - 2024/03/29 TI - Avaliação ambiental do rio mongaguá, sp, utilizando macroinvertebrados bentônicos JF - Revista Processando o Saber JA - RPS VL - 7 IS - SE - DO - UR - https://fatecpg.edu.br/revista/index.php/ps/article/view/75 SP - 48-64 AB - <p>Estudar a qualidade ambiental de um corpo d’água leva ao conhecimento da qualidade ambiental do seu entorno. Uma das comunidades biológicas muito estudada, neste sentido, é o grupo dos macroinvertebrados bentônicos, seres com dimensões entre milímetros e centímetros que habitam o sedimento do fundo dos corpos d’água. Segundo a literatura, muitos invertebrados macroscópicos são usados para diagnosticar a saúde de rios e lagos. O presente trabalho buscou compreender a qualidade das águas do Rio Mongaguá, SP, através da análise de parâmetros físicos, químicos e biológicos, utilizando a contagem e identificação de macroinvertebrados bentônicos em dois pontos do Rio Mongaguá, e um terceiro ponto em um afluente localizado na divisa entre Praia Grande e Mongaguá, os pontos foram denominados 1, 2 e 3. Os resultados das análises químicas e físicas demonstraram o pH e turbidez dentro dos valores referências para águas doces de classe 2 da resolução CONAMA 357/05. No ponto 1 foram encontrados organismos Chironomidae, que possuem resistência para sobreviver em águas com baixos níveis de oxigênio. Este ponto apresentava grande quantidade de lixo como garrafas plásticas e restos de alimentos. Não foi possível determinar a qualidade ambiental do ponto 2, pois o único organismo encontrado não foi identificado. Os organismos encontrados no ponto 3, dos grupos Plecoptera, Trichoptera, Ephemeroptera e Lepdoptera, habitam águas limpas com alto índice de oxigênio, podendo-se inferir que, neste ponto, a qualidade da água era boa.</p><p>&nbsp;</p> ER -